Inocência
perdida
Em teus
desejos doentios
Batinas
e estacas
Não
ocultam tua excitação fálica
Me
excomungue de sua comunhão
Machuca
sem deixar arranhão
Tem
o pão de cada dia
Tirando
de quem não come
Fica
a lamber feridas
De
mortos em sepulturas sem nome
Por
uma onipresença ausente
És
passado no presente
Teus
livros empoeirados
E
armas aquecidas
São
banhados em sangue coagulado
E
lamúria esquecida
Suma
com sua fé lunática
E
luta pela paz numa guerra fanática
Amor
sinistro
Pode
ser ver no outro?
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